segunda-feira, 11 de julho de 2011

Amor Filósofico

Qual uma opala cintilante,
Que emerge da imensidão,
Teus olhos são minha canção
Que esvoaça sobre minha mente,
E o amor que meu peito sente,
É impossível de descrever,
Por isso venho este verso escrever,
Através de minha Inspiração,

Qual o orvalho da Noite Sombria,
Que molha as Pétalas da rosa,
Tu és a criatura mais formosa,
Que surge quando o dia amanhece,
E todo o horizonte enrubrece,
Com teu amor tão sublime,
Que toda a tristeza reprime,
Com sua beleza tão ditosa,

Qual a tranquilidade de um vergel,
Que recebe a luz do firmamento,
Nas entranhas do pensamento,
Estás presente com grande harmonia,
E nas veredas da minha poesia,
Tu és a mais bela rima,
Que o céu derrama de cima,
Para enfeitar meu sentimento...

Autor: Monteiro

Um comentário:

  1. Linda a poesia. Parabéns!

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